Localizada no Brasil, é uma maravilha
arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos
enigmáticos.
Cientistas de todo o mundo tentaram
decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres
egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa
e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da
humanidade.
Na pedra aparece a constelação de Órion, a
via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para
abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas,
equações e muitas outras coisas impactantes.
Quem deixou escrito há 6 mil anos tal
conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no
passado?
A Pedra de Ingá é um monumento
arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um
terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado
no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
O termo "itacoatiara"
vem da língua tupi: itá ("pedra")
e kûatiara ("riscada" ou
"pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras,
que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o
que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se
referir aos mesmos.
A formação rochosa em gnaisse cobre uma
área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50
metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há
inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto
estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais,
frutas, humanos e constelações como a de Órion.
O sítio arqueológico fica a 109 km de João
Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde
há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo
urbano de Ingá.
Atravessando a avenida principal da cidade,
percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio
Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e
as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios
líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
O sítio arqueológico está numa área,
outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como
Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944.
Via: Ufologia e Ciências