http://pt.slideshare.net/MarileneSantos3/laerte-s-tavares-bela-xanxer-3
Linhas Ecléticas é o encontro da Literatura com assuntos do dia a dia. Tendo como princípio a Educação e seus aspectos transmitidos pelos mais renomados autores através de pesquisas e textos autorais.
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sábado, 27 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Além da sala de aula 2013
Além da sala de aula
Baseado
em fatos, o filme narra a trajetória e os desafios enfrentados por uma
professora recém-formada em uma escola temporária para sem-tetos nos
Estados Unidos.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
CASA COMUM – NOSSA RESPONSABILIDADE
Neste
ano temos a 4ª. Campanha da Fraternidade Ecumênica. O tema é CASA COMUM – NOSSA
RESPONSABILIDADE; e o lema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a
justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). O planeta Terra é a casa comum de
todos nós, é nela que todos nós habitamos. É responsabilidade de todos nós
cuidarmos desta casa.
A
frase do profeta Amós nos lembra que nesta Casa Comum, além do cuidado, deve
acontecer a justiça e o direito. Quando se estraga a natureza quem mais padece
pela falta de água e pelas contaminações, são os pobres.
O
objetivo da CFE é assegurar a todas as pessoas o direito ao saneamento básico e
fomentar o nosso empenho, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes
responsáveis que garantam a integridade e o futuro da nossa casa comum. É o
desafio de fazer a justiça acontecer para milhões de pessoas. E quando se fala
em saneamento, entram muitos itens a serem analisados, praticados e
reivindicados, desde água potável até coleta de resíduos sólidos, e coleta,
tratamento e destino correto dos esgotos.
Por
saneamento básico entendem-se os serviços públicos de abastecimento de água,
manejo adequado dos esgotos sanitários, das águas pluviais, dos resíduos
sólidos, o controle de reservatórios e dos agentes transmissores de doenças.
Assegurar isto é garantir melhoria nas condições de saúde e de vida da população
e a sustentabilidade do planeta.
Vivamos esta quaresma
convertendo-nos e praticando novas ações em termos de cuidado de nossa casa
comum! Temos muito a nos reeducar e a realizar. Participemos da celebração das
cinzas, das vias-sacras, dos encontros de grupos, das 24 horas com o Senhor e
demais propostas de vivência quaresmal e do Ano Santo. Não desperdicemos este
ano de graças, este tempo de salvação que Deus misericordiosamente nos concede.
Padre Ivo Pedro Oro
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Carnaval
Algumas considerações sobre a data: Carnaval
Calendários variam conforme países e culturas. O ritmo que surgiu na Bahia e se sedimentou no Rio de Janeiro espalhou-se Brasil afora. Sendo assim, o samba tornou-se o gênero símbolo do Carnaval brasileiro.
O Rio de Janeiro de antigamente
No início do século 20, nas principais cidades brasileiras, a festa se dividia entre o Carnaval de elite e o popular. No primeiro havia corsos (desfiles de carruagens) e desfiles das sociedades carnavalescas, com carros alegóricos e bandas que tocavam marchas e até trechos de ópera. No outro predominavam blocos, cordões e ranchos, onde se ouvia chulas e lundus, ritmos populares que deram origem ao maxixe e ao samba.
Carro alegórico em 1907
O corso reunia famílias mais abastadas que saíam com
amigos e convidados em desfile com seus carros, fantasiados de pierrôs1, colombinas ou marinheiros, travando batalhas de
confete e serpentina. Muitas vezes iam acompanhados de bandas tocando marchas.
Ainda na metade do século 19 surgiram no Rio de Janeiro as sociedades
carnavalescas, formadas por brancos da classe média e aristocratas que se
reuniam para discutir negócios, jogar cartas, beber e organizar o carnaval.
Na literatura brasileira – em livros de José de Alencar, Júlio Ribeiro entre outros – há inúmeras descrições a revelar que nas rodas de danças de negros da área rural, se criava um intercâmbio cultural provocado por aquela proximidade física das famílias brancas dos proprietários com seus escravos e colonos.
O carnaval de nossa gente, era o carnaval de antigamenteA Vida Como A Vida Quer
Para saber mais sobre ritmos e gêneros do Carnaval brasileiro, leia e ouça uma reportagem especial sobre marchinhas, com a temática Crônica Social em Forma de Música, publicada no site da Câmara dos Deputados.
1 Personagem sentimental da antiga comédia italiana que passou para o antigo teatro francês.
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