O papel da família no desenvolvimento de altas habilidades e superdotação
O desenvolvimento inicial de crianças com altas habilidades/superdotação.
Ø Ao nascerem.
Ø Estímulos oferecidos pela família.
Ø Na medida em que as crianças crescem.
Ø Orientações específicas.
Ø Como funcionam as famílias de crianças com altas habilidades.
Ø Perceber na família quais são os efeitos e impactos.
Ø Algumas famílias agem naturalmente.
Ø Por isso é necessário a busca, orientação, informação e conhecimento.
Ø Conscientização sobre o preconceito social.
Ø Profissionais sem especialização
Ø Haver flexibilidade curricular.
Ø Faixa etária avançada.
Ø Exploração de imagem.
Ø O desenvolvimento das competências em família
Ø Indiferente do meio onde se vive o sujeito pode apresentar altas habilidades.
Ø Qual o papel da família para o desenvolvimento das altas habilidades de dotação do filho em constância com a escola e sociedade.
Ø A escola não é somente um centro para formação, mas também especializadas em práticas pedagógicas.
Altas habilidades/superdotação e dificuldades de aprendizagem
Ø Família, situações de complexidade.
Ø Recomenda-se aos pais:
Ø Encontre um sistema de ajuda,
Ø Não sinta-se culpado.
Ø Nunca desista de sua criança.
Ø Ajuste ou modifique atitudes tomadas em relação ao seu filho.
Ø Aceite a criança como ela é.
Ø Informe-se sobre altas habilidades e as dificuldades de seu filho.
Ø Encoraje-o estabelecer seus objetivos acadêmicos e pessoais.
Ø Ocupe o tempo de seu filho com atividades prazerosas.
Ø Preste atenção no que há de positivo em seu filho.
Ø Os esforços que você faz, são para ajudar seu filho a enfrentar as dificuldades.
Ø Errarmos faz parte da evolução.
Ø Ouça as opiniões de seu filho sobre o ambiente escolar.
Como a família pode ajudar no desenvolvimento de seus filhos com altas habilidades/superdotação?
Ø Interagir de modo lúdico e verbal;
Ø Conversar, debater e propor ideias para a vida cotidiana;
Ø Fazer com que os filhos reflitam, raciocinem sobre suas ideias, escolhas, agindo assim com autonomia;
Ø Estar atentos aos interesses reais dos filhos para que possam ajudá-los e também comunicar a escola desses interesses;
Ø É importante o convívio com pessoas talentosas porque o aprender, conhecer e fazer, exige a presença de modelos;
Ø Ler notícias em companhia dos filhos para que juntos possam comentá-las, discuti-las, contribuindo assim para a construção do pensamento crítico-reflexivo.
Strom (2002) faz algumas recomendações a avôs e avós de netos com altas habilidades/superdotação
Ø Dar e procurar conselhos.
Ø Valorizar a verdade.
Ø Buscar feedback quanto aos conselhos que dão, se estão sendo seguidos;
Ø Manter contato com adolescentes.
Ø Encorajar seus netos a formarem sua personalidade segundo padrões éticos e de cidadania.
Contribuição da Família para a Formação Profissional, Relacionamento Interpessoal e Hábitos de Estudo
Ø Pais que estimulam seus filhos podem estar preparando-os para a escolha profissional;
Ø Prestar atenção nos brinquedos de interesse dos filhos;
Ø Incentivar no campo das artes, da ciência, dos esportes, da política e da tecnologia etc.;
Ø Em relação à escola, a valorização do rendimento escolar vai além de notas, e sim o sucesso do aluno está mais ligada à aprendizagem;
Ø Aprendizagem significa uma mudança de atitudes em relação a um conteúdo;
Ø Trazer os amigos de crianças e adolescentes com altas habilidades/superdotação, tímidas, para dentro de casa pode ser o primeiro passo para a solução do problema dos relacionamentos interpessoais e das amizades;
Ø Segundo Freeman (2000), bons pais e mães podem incrementar o potencial de seus filhos e filhas.
Silverman (1993):
“SUPERDOTAÇÃO É UMA QUESTÃO FAMILIAR… É UMA QUALIDADE DA FAMÍLIA AO INVÉS DE UMA QUALIDADE QUE DIFERENCIA A CRIANÇA DO RESTO DA FAMÍLIA”.
Considerações finais
Tempo que a criança passa com a família é extremamente importante na construção dos alicerces da sua vida com essenciais pontos em sua afetividade, socialização e crescimento
Mas para que isso realmente se efetive a família deverá conhecer as características e peculiaridades do desenvolvimento da deficiência de modo a conhecer as necessidades da criança em relação a sua história possibilitando seu progresso.
Conclusão
Pensamos que é no ambiente familiar que se pretende concretizar e transmitir o que se pensa e o que se sente. Deste modo caberá a família colaborar para que este se relacione adequadamente a sua maneira de estar com os outros e com o mundo quebrando paradigmas da sociedade.
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