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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

As Fazendas do Sexo Durante a Escravidão


6 Coisas Surpreendentes Sobre as Fazendas do Sexo Durante a Escravidão

1 – A fertilidade das mulheres escravizadas era examinada pelos senhores de escravos para se certificarem de que elas eram capazes de procriar e ter tantas crianças quanto possível. Secretamente, proprietários de escravos estupravam as mulheres escravizadas e quando a criança nascida crescia e alcançava uma determinada idade onde já pudesse trabalhar nos campos, eles tomavam seus próprios filhos e transformavam em escravos.


2 – Era comum que os negros fossem subordinados sexualmente aos proprietários de escravos, mesmo os homens negros. Era parte da função do homem negro, como uma "ferramenta de animação, “ser um instrumento de prazer”.


3 – Quando os homens negros completavam 15 anos de idade, e até menos em alguns casos, eles passavam pela primeira inspeção. Meninos que era subdesenvolvidos, eram castrados e enviado ao mercado de escravos ou utilizados na plantação. Cada homem negro tinha que engravidar ao menos 12 mulheres negras por ano. Os homens eram utilizados para a reprodução durante cinco anos. Um homem negro escravizado chamado Burt chegou a ter mais de 200 filhos.


4 – Para combater a alta taxa de mortalidade entre os escravizados, os donos de plantações exigiam que as mulheres negras começassem a ter filhos aos 13 anos. Aos 20, era esperado que as mulheres escravizadas já tivesse quatro ou cinco filhos. Como um incentivo, proprietários de plantações prometiam liberdade para a mulher negra que desse à luz no mínimo 15 crianças.


5 – Se a mulher negra fosse considerada “bonita”, ela era comprada pelo dono da fazenda e recebia um tratamento especial na casa, mas muitas vezes submetida a crueldade terrível da esposa do mestre, incluindo a decapitação de crianças que fossem fruto do estupro.


6 – Muitas vezes, o dono da plantação, para entreter seus amigos, forçava os negros escravizados a fazerem orgias com múltiplos pares e tinham relações sexuais na frente deles. E os homens brancos muitas vezes participavam.


Fontes:
National Humanities Center Resource Toolbox on Slaveholders’ Sexual Abuse of Slaves
Slave Narratives
Slavery in the United States by John Simkin.
Tradução: Thiago Ribeiro

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