É bastante
visível que vivemos numa sociedade em que a prática da leitura não é valorizada
como instrumento de crescimento pessoal e/ou profissional. Embora a tecnologia
venha avançando e fazendo com que cresça meios de comunicação de fácil acesso e
a todo tipo de conhecimento, a maioria dos jovens não sabem usufruir bem desse
meio para chegar a informações que lhe são úteis.
A escola
tem um papel imprescindível na formação de leitores competentes, reservando na
elaboração de projetos, organização curricular um espaço especialmente para a
leitura, promovendo atividades focando nessa prática. Os jovens não leem porque
não são estimulados. Esse hábito deve vir, em primeiro lugar, de casa. Pais que
tem o hábito de ler estimulam seus filhos, e isso passa de geração pra geração.
O avanço da tecnologia contribui para que o número de leitores caia cada vez
mais.
Os jovens
andam muito ocupados nas redes sociais, o que os levam a interessar mais pelos
bate-papos, pela internet, pelos games e vídeos disponíveis, do que pelos
inúmeros materiais úteis e de grande valor que a internet possibilita.
Precisamos reverter esse quadro. A prática da leitura diária em sala de aula é
bom começo, porém, ela só seria de grande valia se os alunos não veem a leitura
como obrigação, pois, essa palavra os traz medo e os afastam mais ainda dos
livros.
Mariana Costa Cerqueira
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