Falta de empatia: a doença do mundo
A
maturidade emocional está intimamente ligada à capacidade de sentir empatia.
Por Lucy
Rocha
A maturidade emocional está
intimamente ligada à capacidade de sentir empatia. É a capacidade de se colocar
no lugar do outro que faz com que tenhamos a abertura para ouvir as várias
respostas para uma mesma pergunta e entender que não há verdade absoluta. Que a
sua necessidade não é menos importante que a minha.
Sem empatia há corruptos,
traidores, violentos, assassinos, aproveitadores, sem-palavras, charlatões,
enrolões, abusadores, perversos, impacientes, intolerantes, presunçosos,
folgados, procrastinadores, indiferentes.
Sem empatia, há contratos
quebrados, acordos não cumpridos, identidades roubadas, lares destruídos,
milhões desviados, trabalhos mal feitos, filas cortadas, favorecimentos
ilícitos, chutes nos carros, cortadas no trânsito.
Sem empatia, alguns acreditam
ser mais merecedores que outros e, portanto, se dão à comodidade de serem
cegos, surdos e mudos para qualquer necessidade que não seja a sua própria. Sem
empatia há o “venha a nós, mas ao vosso reino, NADA”.
A falta de empatia é o câncer
do mundo, mas sua presença, a cura dele.
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