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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Reflexão do dia!!


De volta às aulas, mesmo ainda penta!

De volta às aulas, mesmo ainda penta!

Júlio Furtado
Publicado no Jornal O DIA/RJ em 18/07/2014

Pensávamos que seríamos hexacampeões no segundo semestre. A realidade é que o semestre está começando e ainda somos penta. O segundo semestre que sempre sofreu de certa síndrome do cansaço e da ansiedade pela chegada do final do ano terá como peso extra o compromisso de seguir em frente após acordarmos do sonho. Todo esse contexto nos leva à reflexão a respeito da importância da educação para que aprendamos a lidar com a frustração de uma derrota ou de uma perda. E não estamos falando de ações frenéticas que nos levam a repetir que tudo vai dar certo, que é só acreditar de verdade que tudo se resolverá no final. Com todo respeito, tenho um pé atrás com propostas baseadas em euforias compulsivas e contagiantes que funcionam com base na força da palavra.  Falo aqui, não de dar a volta por cima, mas de “dar a volta por baixo”. Isso mesmo. Ir ao âmago da frustração ou da dor para desmistificar e entender suas causas.
Assim como no futebol, na educação também estamos precisando “olhar para dentro” de nós mesmos e identificar onde estamos errando. O que fizemos no primeiro semestre que não funcionou e que precisamos fazer diferente de agora em diante? O que deu certo e precisamos manter e aperfeiçoar? O que deixamos de fazer e que é fundamental que comecemos a fazer já? O segundo semestre é uma oportunidade de renascimento que exige que pisemos no chão e andemos de forma determinada. Não esqueçamos que a ilusão de sermos bons pode nos levar a não saber lidar com a frustração a ponto de ficarmos perdidos em campo ao levar um gol. Essa é outra questão que não pode ficar ausente de nossos currículos: a capacidade de auto avaliação a partir de uma visão real de nós mesmos, com todas as nossas forças e fraquezas, possibilidades e limitações.
Tomando o futebol como fonte de inspiração, vale encararmos a necessidade de valorizar as ações de base, ou seja, de nos empenharmos no planejamento e na execução de cada atividade que propomos no dia a dia de nossas aulas. Vale também a intensificação dos treinos no sentido de melhorar naquilo que ainda não está bom. Mais uma vez lembremos que o treino não funciona para quem não reconhece e identifica suas fragilidades e necessidades de melhoria. O melhor treino para nós, professores é a formação continuada, em especial a reflexão sobre a nossa prática, seguida de troca com os colegas. É dessa forma que aprenderemos a dar aulas melhores e nos fortaleceremos enquanto categoria profissional.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Brasil.... Copa do Mundo 2014

Quadro de Romero Britto para a Copa do Mundo de 2014 e o logotipo oficial do Mundial. Os traços e cores de Romero Britto chegaram à Copa do Mundo.



 Que a nossa seleção nos represente com mais DIGNIDADE do que são capazes nossos políticos!





A bola vai rolar... e com ela toda a nossa emoção!
Que possamos curtir esse momento com paz, educação, gentileza e respeito por todos que aqui vierem nos visitar!






Orgulho de ser brasileiro!!



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Hino de Xanxerê - SC



Hino de Xanxerê – SC

Avante Xanxerê ! Avante Xanxerê !
Campina histórica em grande evolução
És um berço forte e bravo
Perseverante fizeste emancipação.
Teu governante e teu povo
Esforço unido - a meta é trabalhar
Para o crescimento do nosso município
E Santa Catarina prosperar.
Estribilho
Salve! Salva! Oh! Xanxerê!
O teu pendão lembra a nossa economia
Abençoado pela Mão Divina
Que é o nosso lema, eterno guia.
Xanxerê, solo querido,
A tua origem hospitaleira e varonil
Com pecuária, turismo e agroindústrias
Partilhas no progresso do Brasil.
Oh ! Terra fértil e tão bela
Mãe generosa o alimento vem nos dar
Montes, pinhais, rio e cascata
Como teus filhos precisamos preservar.
Faz-se presente povo sadio
Arte, cultura, amor e educação
Com a natureza o clima temperado
Estenda a todo o Oeste e região.







RESENHA



O PRÍNCIPE



Esse trabalho consta de uma resenha critica da obra o Príncipe de Nicolau  Maquiavel. Um livro para governantes, Em que o autor aconselha em como manter seu governo de forma mais eficiente possível.
Maquiavel define o Estado como o Principado, declarando que o estado seria na verdade os governos que tinham poder sobre a humanidade .Os principados passados de Gerações para gerações tem menos dificuldades em regre sus leis e as pôr em pratica seus reinados, Pois ,permanecem sobre eles os costumes já existentes nas gerações passadas. Ressalta ainda que todo o governante elegido pelo Estado deveria procurara apoio de seu povo criando um vinculo entre ambos, Em que a na visão de Maquiavel todo o líder deve buscar o apoio de seu povo e não ficar contra eles.
 Ao assumir o poder se dever cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter quer voltar a elas todos os dias. Os benefícios devem ser oferecidos gradualmente, para que possam ser mais bem apreciados. O autor cita três formas de conseguir o poder, a primeira o indivíduo torna – se príncipe através de suas virtudes; a segunda através de conquistas pelo poder e a terceira através de atos malvados.
Nicolau define os príncipes que podem governar por si mesmo como os príncipes que podem governar - se por si mesmo, ou seja, por abundância de homens ou dinheiro, são capazes de formar um exército bem proporcionado e travar batalha com quem quer que o ataque. Definem os que têm sempre necessidade de outrem como os que não podem enfrentar o inimigo em campanha, mas precisam refugiar – se em muros e defendê – los.
Com isso, diariamente a sociedade de modo global se depara em situações que precisa tomar decisões individuais, procurar ajuda ou o que de fato realmente mais acontece precisa mostrar poder, se destacar profissionalmente.
Nessa perspectiva, percebe – se que ficou claro que as idéias de Maquiavel não preservavam a é tica e a moral de um governante ou príncipe, o poder e o respeito do povo deveriam ser almejados a qualquer custo mesmo que tivesse que deixar as aparências acobertarem os caminhos necessários para o resultado almejado.
Maquiavel defender a forma que o Príncipe conquista a confiança e o amor do seu povo, pois, nada torna um príncipe tão estimado quando realizar grandes empreendimento e dar de si raros exemplos. Maquiavel e favorável a essa método, pois é um método usado pelos antigos.                                
Maquiavel era um defensor do seu Estado e foi muito criativo por suas idéias descritas no livro; Defendia uma república voltada para a ditadura, onde se usavam táticas severas. Na verdade o que o livro mostra é que Maquiavel queria transformar seu País em um Estado poderoso se igualando aos demais.
Em vários capítulos o autor descreve alguns principados, onde, no principado civil o Príncipe pode ser qualquer pessoa, desde que tenha o apoio do povo e das classes dominantes. É notório também no livro o destaque dos principados civil e eclesiástico. No civil o cidadão comum pode ser príncipe de sua nação pelo pelo apoio dos compatrícios do povo e dos nobres.
            Fica claro na obra que para Maquiavel um governante deveria fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos, pois era o ponto de partida para o ser humano determinar seu próprio destino. Entretanto, Maquiavel queria tornar seu país um Estado forte como os demais.
            A sociedade vê Maquiavel como um homem cruel, maldoso, mas o que poucas pessoas encaram é a genialidade do teórico italiano na articulação do conceito moderno de Estado, bem como na formulação de modos eficientes para administrar e manter um principado. O Príncipe é muito mais do que um punhado de palavras orientadoras sobre como ter sucesso na conquista e manutenção do poder. É o pano de fundo proposto por alguém que soube usar com excelência a teoria, associando-a a ideias práticas.
 

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Editora Martin Claret: São Paulo, 2006.

 

05 de Junho - Dia Mundial da Ecologia

ECOLOGIA é o estudo das inter-relações entre os seres vivos e o meio ambiente.


Para descontrair...

Dilma na Inglaterra, pergunta à rainha:

— Senhora rainha, como consegue escolher tantos bons ministros assim?

Sua majestade responde:

— Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa souber responder ela é capacitada ao cargo. Vou lhe dar um exemplo.

A rainha manda chamar Tony Blair e pergunta:

— Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Quem é ele?

Tony Blair responde:

— Majestade, esse bebê sou eu!

Ela vira para Dilma:

— Viu só? Mereceu ser ministro.

Dilma, maravilhada com a tática, volta ao Brasil. Chama a ministra Marta Suplicy e pergunta:

— Companheira Marta, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é seu irmão nem sua irmã. Quem ele é?

A ministra responde:

— Senhora presidenta, vou consultar nossos assessores e a base aliada e lhe trago a resposta.

Então ela vai em busca da resposta, mas ninguém sabe. Aconselham perguntar ao presidente americano.

Marta liga para Obama:

— Obama, aqui é a Marta Suplicy. Tenho uma pergunta pra você. Se seu pai e sua mãe têm um bebê e esse bebê não é seu irmão nem sua irmã, quem é esse bebê?

O presidente americano responde imediatamente:

— Ora senhora ministra, é lógico que esse bebê sou eu.

A ministra vai correndo levar a resposta a Dilma:

— Sra. Presidenta, se meu pai e minha mãe têm um bebê e esse bebê não é meu irmão e nem minha irmã, é lógico que ele só pode ser o Obama.

Dilma dá seu sorrisinho sabido e diz:

— Te peguei, companheira Marta. Sua resposta está completamente errada. O bebê é o Tony Blair.