A trajetória do livro didático no Brasil remonta ao ano de 1929, quando
o governo criou um órgão específico para legislar sobre essa área, o Instituto
Nacional do Livro (INL). Ao longo das décadas, a política oficial para o livro
didático passou por diversas adaptações, até chegar ao atual Programa Nacional
do Livro Didático, criado em 1985.
A partir daquele ano, o professor passou a escolher o livro mais
adequado aos seus alunos e ao projeto político pedagógico da escola. A
reutilização do livro e a introdução de critérios de produção seguindo normas
técnicas, com o objetivo de garantir maior durabilidade e qualidade do
material, também foram importantes avanços.
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