Cordeiro:
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. É
o símbolo da aliança feita entre Deus e o povo judeu na páscoa do Antigo
Testamento. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães sem
fermento e com o sacrifício de um cordeiro.
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos
nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: “morrendo, destruiu nossa morte, e
ressuscitando, restituiu-nos a vida”. É a nova Aliança de Deus realizada por
Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Trigo e Uva:
Simbolizam o pão e o vinho da Santa Missa e, por seu grande significado
com a Trindade Santa, traduzem por excelência o símbolo Pascal. Para a
ornamentação da mesa de Páscoa, nada mais indicado que um centro feito com uvas
e trigo, entre cestas de pães e jarra de vinho.
A vela:
Representa o Cristo Ressuscitado que deixa o túmulo, radioso e
vitorioso. Na vela pascal ficam gravadas as letras do Alfa e ômega,
significando: Deus é o principio e fim.
Os Algarismos do ano também ficam gravados no círio pascal. Nas casas
cristãs é comum o uso da vela no centro da mesa no almoço de Páscoa.
Sinos:
Contem a alegria da ressurreição expressa nos cânticos de aleluia.
Tocando festivo, anunciando novos tempos, alma nova nas criaturas.
O Peixe:
O peixe é o mais antigo dos símbolos de Cristo. Se Cristo é o grande
peixe, somos os peixinhos de Cristo. Isso quer dizer que devemos sempre viver
mergulhados na graça de Cristo e na vida divina, trazidas a nós pela água do
Batismo, momento em que nascemos espiritualmente, como os peixinhos nascem
dentro d’água.
O Girassol:
O Girassol tem um simbolismo especial, pois está sempre voltado para o
sol, assim como nossas almas, que devem estar viradas para o divino – Sol, ou
seja, Cristo Ressuscitou.
Os Ovos:
O ovo, aparentemente morto, é o símbolo da vida que surge repentinamente
destruindo as paredes externas e irrompendo com vida. Simboliza a Ressurreição.
O Coelho:
Símbolo da rápida e multiplica fecundidade da própria instituição, que
está espalhada por toda a parte, reproduzindo fios: Há um número incalculável
de filhos de Deus, frutos, da graça da Ressurreição.
Páscoa, pessah
em hebraico, quer dizer passagem. A passagem, no rio, de uma margem à outra
margem,
a passagem de um pensamento a outro,
a passagem de um estado de consciência
a outro estado de consciência.
A passagem de um modo de vida
a um outro modo de vida.
Somos passageiros.
A vida é uma ponte e, como diziam os antigos, não se
constrói sua casa sobre uma ponte.
Temos que manter, ao mesmo tempo,
as duas margens do rio, a matéria e o espírito,
o céu e a terra, o masculino e o feminino e fazer a
ponte entre estas nossas diferentes partes, sabendo que estamos de passagem.
É importante lembrar-se do caráter passageiro de
nossa existência, da impermanência de todas as coisas,
pois o sofrimento geralmente é de querermos fazer
durar
o que não foi feito para durar.
A grande páscoa é a passagem desta vida mortal para a
vida eterna, é a abertura do coração humano ao coração divino.
É a passagem da escravidão para a liberdade,
passagem que é simbolizada pela migração dos hebreus,
*Liberte-se... Esta decisão é sua*
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