Divida as semelhanças, celebre as diferenças.
Venho aprendendo a saborear este ensinamento como uma
verdadeira arte de viver.
Ora, olhe para a sua mão e você perceberá que você tem
dez dedos, desses dez dedos, cinco em cada mão nenhum deles são iguais.
Alguns são maiores do que o outro, mas a beleza da
diferença é que um depende do outro para você manusear qualquer coisa com suas
mãos.
Não importa se o dedo do meio é o maior, pois ele
também depende dos menores que são o polegar e o mindinho.
Respeite as diferenças. Cada um tem o direito de ter
ideologias, crenças, ideias.
Cada um tem sua jornada, suas referências, sua própria
história de vida e escala de valores.
Aí invés de refutar, hostilizar, tentar convencer,
desrespeitar, fugir, tente empatizar.
Por outro lado, mantenha o seu foco nas semelhanças.
Busque pontos em comum, áreas de interesse, coisa que podem ser melhor
compreendidas sob outro ângulo que não o seu.
Por vezes deixamos de conhecer pessoas
interessantíssimas, termos aprendizados fantásticos no convívio com diferentes
por barreiras que nós próprios criamos ao ficar nos pontos que não são comuns.
Deve-se as diferenças a oportunidade de um tornar o
outro melhor e as semelhanças os momentos de harmonia no nosso dia a dia.
Duas faces da vida que não devemos desperdiçar,
devemos aprender a vivê-las. Esta é a própria arte de viver, evoluir.
Nós nos reconhecemos em nossas semelhanças e nos
completamos em nossas diferenças.
Pratique!
Fonte: Bluemind
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