A
barraquinha de cachorro-quente
Em 24 de fevereiro de 1950, a revista Newsweek
publicou um anúncio da Quaker State Melts Co. esse anúncio contava a seguinte
estória:
“Um
homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes em uma barraquinha.
Não tinha rádio nem televisão e, por deficiência da vista, não podia ler
jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorros-quentes.
Colocou
um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria e ficava por ali
gritando quando alguém passava:
-
Olha o cachorro-quente especial!
E
as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsicha e acabou
construindo uma vendinha e depois uma mercearia. Então, mandou buscar o filho
que estudava na Universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio.
E
alguma coisa aconteceu. O filho veio e disse:
-
Papai, o Senhor não tem ouvido rádio? Não tem visto televisão nem lido jornais?
Há uma crise muito séria e a situação internacional é dificílima. Não se pode
aplicar nada. É hora de reduzir investimentos!
Diante
disto, o pai pensou: “Meu filho estudou na Universidade, ouve rádio e lê
jornais, portanto, deve saber o que está dizendo”. E então reduziu os pedidos
de pão e salsicha, tirou o cartaz da beira da estrada e não mais ficou
pregoando os seus cachorros-quentes.
As
vendas caíram do dia para a noite e ele disse ao filho, convencido:
-
Você tem toda a razão, meu filho, a crise é muito séria!...”
TIRE
O “S” DA
CRISE
= CRIE!!!
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