1 – Movimentos Sociais na
crise política do Brasil
Nos últimos tempos, o Brasil está vivendo num cenário muito abalado em
relação a política, devido as recentes descobertas dos escândalos de corrupção
realizadas pela operação lava jato. Diante dessas crises no meio político que
assola o país, a população está cada vez mais disposta a tentar reverter esse
quadro por meio das manifestações sociais. Dessa forma, depreende-se que o ato
de se manifestar apresenta uma série de importâncias, como possibilitar as
reivindicações da população, assim como também ser um instrumento que avalia a
situação política no Brasil.
Em primeiro lugar, os movimentos sociais se comportam como porta-voz de
um grande número de pessoas. Por meio deles, a grande massa tem a oportunidade
de expor suas insatisfações e colocar em pauta o que deve ser mudado. Além
disso, os movimentos sociais comportam um grande número de cidadãos, como
também ganham grandes destaques na mídia, facilitando, portanto, a disseminação
de suas ideias. Por isso, tais manifestações acabam sendo importantes instrumentos
de mobilização para o país.
Em segundo lugar, as manifestações sociais podem servir como mediadoras
da situação política no Brasil. Exemplo disso foi os “caras-pintadas” na época
do governo de Fernando Collor, fundamentais para mostrar como estava o cenário
político na época e, por isso, reivindicavam a saída do presidente e mudanças
na administração política. Outrossim, as manifestações sociais que mobilizou o
Brasil em 2015 em relação ao aumento das tarifas do transporte público
evidenciou a grande insatisfação da população com a administração do poder
público. Dessa forma, é evidente os efeitos do ato de se manifestar no sentido
de deixar bastante nítido o descaso político ante a população.
Destarte, faz-se necessário o reconhecimento dos atos da mobilidade
social no sentido de valorizar seus efeitos positivos e incentivar esse ato
democrático. Para tal, é preciso a participação das instituições de ensino e do
quarto poder, isto é, a mídia. Essa última deve reforçar os movimentos sociais
de forma a divulgar tais eventos e disseminar as ideias reivindicadas, de forma
a dar voz à população, permitindo, assim, um maior alcance das autoridades
públicas. Por outro lado, as escolas devem instruir seus alunos a serem futuros
cidadãos participativos do ambiente político e mostrá-los a importância das
manifestações no sentido de legitimar seus direitos, concomitantemente
mostrando-os a forma correta e adequada de se manifestar, isto é, sem violência
e vandalismo ao patrimônio público. Assim sendo, já dizia o educador Gilberto
Freyre: “Sem um fim social, o saber será o maior das futilidades”.
2 – Caminhos para acabar com o
Bullying
No livro “O Cortiço”, de Aluísio de Azevedo, é retratado o grande poder
que o meio exerce sobre as pessoas, tornando grande a sua influência sobre os
comportamentos e as suas convivências. É inegável que na sociedade moderna as
primeiras relações que as crianças criam no meio social é na escola, o que
acarreta diversos problemas, já que as diferenças comportamentais e
psicológicas acabam sendo ressaltadas nesses locais, necessitando medidas para
combater o bullying na escola.
Em primeiro lugar, no quadro "As tentações de Santo Antão", o pintor
Hieronymus Bosch inspirou sua pintura em uma ”máxima”, que era: ”nem sempre é
fácil distinguir o que é bom e o que é mau”. Assim com Bosch, as crianças estão
sujeitas a poluição verbal e visual diariamente, reproduzindo apelidos que
geram intimidações em seus colegas de classe sem entender o real poder das
palavras. Logo, é indispensável o monitoramento dos pais em relação as mídias e
as redes sociais que seus filhos utilizam.
Ademais, as notas baixas e o isolamento social são sinais que
caracterizam o sofrimento de quem sofre bullying
no meio escolar, correspondendo a agressão física o resultado extremo dessa
ação. Apesar do sociólogo polonês Zygmunt Bauman afirmar que os laços sociais
estão frágeis na contemporaneidade, a escola é o lugar de maior efeito para
reforçar esse laço, tanto de afeto, quando de vínculos de amizades. Certamente,
os educadores devem observar a classe e ver se tem alguma criança sofrendo bullying e, posteriormente, dialogar com
a turma sobre o efeito psicológico destrutivo que essa atividade causa no
indivíduo.
Torna-se evidente, portanto, que medidas da família, escola e
Organizações Não Governamentais (ONGs) devem ser tomadas para refutar o bullying nas escolas. Para que essa
prática mude, a família precisa monitorar a criança ou adolescente para que
palavras ofensivas não estejam presentes em sua rotina. Outrossim, as escolas e
professores, por meio de cartilha ilustrativa, tem por ação informar os alunos
que os praticantes de bullying devem
ser denunciados na diretoria e, consequentemente, punidos pelo diretor escolar
por sua prática. Por fim, as ONGs com seus voluntários tem o débito de
fiscalizar o ambiente escolar, com a finalidade de observar se a agressão psicológica
existe nesse meio, para tomar as devidas ações. Só assim a sociedade vai poder entender
que o bullying é uma ação maldosa, o
que Bosch notavelmente não seria capaz de perceber.
3 – Uso de armas químicas e
biológicas
Ao longo do processo de formação do capitalismo, em evidência no século
XVIII, houve a implementação de uma lógica que visou o desenvolvimento
econômico acima de tudo. Diante disso, no século XXI, as grandes potências
mundiais ocasionam, periodicamente,
conflitos respaldados em interesses nacionais, aos quais são utilizados armas
químicas e biológicas para alcançá-los. No entanto, a humanidade é a mais
prejudicada, pois está neste cenário de guerra, que ocasiona milhares de
mortes. Dessa maneira, faz-se necessária a intervenção de instituições
competentes para atenuar o problema em questão.
É notória a necessidade entender a importância da Organização das Nações
Unidas (ONU) no combate ao uso de armas químicas. Segundo a ONU, é proibida
qualquer produção de armas que possam vir a ocasionar destruição em massa.
Contudo, a realidade rompe com esse preceito, uma vez que a produção de armas
químicas e biológicas tem ganhado força. Isso ocorre em virtude do fácil acesso
aos elementos necessários para a produção dessas armas. Diante disso, é válido
ressaltar o uso de armas químicas para com a população protagonizado pelo
exército do presidente sírio, o qual está engajado em uma guerra para manter-se
no poder e perpetuar seu governo tirano.
Outrossim, é válido ressaltar a lógica humana a qual é motor para
geração de conflitos. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o ser humano nasce ruim
e por isso está envolvido constantemente em conflitos uns com os outros. Essa
maldade é representada na guerra da Síria, a qual é mantida por interesses
econômicos e políticos e ocasionou a morte de milhares de vidas inocentes.
Ademais, o uso de armas químicas ganhou proporções desenfreadas, o que
demonstra a capacidade humana de destruição ilimitada.
Dado o exposto, fica clara a necessidade em fomentar e ampliar medidas
que visem a solução da problemática em questão. Portanto, a ONU deve criar uma
comissão entre países não envolvidos no conflito que fiscalize e apreenda armas
químicas e biológicas, ficando clara a proibição de produzi-las. Os meios
midiáticos devem atuar conscientizando a
população acerca dos males da produção de armas químicas e biológicas, e
incentivar o combate a elas. Por fim, ONGs engajadas na proteção a refugiados
de guerra devem prestar assistência às vítimas do conflito. Assim, é possível
atenuar o problema.
4 – Reforma do Ensino Médio
A Educação brasileira vem passando por muitas transformações ao longo
dos anos. Conseguimos evoluir em muitos aspectos. Em termos econômicos, o país
figura entre os dez maiores PIBs (produto interno bruto) do mundo. No entanto,
o ensino brasileiro está muito aquém do que se espera para uma nação do porte
do Brasil. Nossos indicadores educacionais nos colocam em patamares iguais às
nações africanas, as quais não possuem nem de perto o nível de desenvolvimento
da União. Recentemente, o governo brasileiro pôs em pauta a votação da reforma
do ensino médio com a intenção de melhorar os números da educação nacional,
evitar a evasão escolar e propiciar aos jovens o direcionamento de suas
carreiras.
A proposta propõe unificar todas as disciplinas presentes no ensino
médio, hoje mais de dez, em quatro grandes blocos. A partir dessa mudança, o
formato disciplinar e educacional se tornará mais dinâmico, proporcionando
maior agilidade para os discentes e docentes. Ademais, o novo formato
possibilitará ao estudante direcionar seu estudo de acordo com sua aptidão e
anseio para o mercado de trabalho. A consequência da alteração será dar maior
eficácia ao ensino nacional, gerando maior produtividade e eficiência para a economia
e melhorando, consequentemente, os índices de desemprego e massa salarial.
O formato que vigora no País está extremamente atrasado, não possui
característica inovadora e sofreu poucas alterações ao longo dos últimos
governos. O reflexo do baixo investimento em inovações educacionais pode ser
verificado em diversos dados sobre a educação do País. O analfabetismo
funcional cresce exponencialmente no Brasil contemporâneo, os mais jovens não
se sentem estimulados a permanecer na escola e buscar um futuro digno, o ensino
superior funciona como uma fábrica de diplomas, despreocupado em formar
pensadores para a nação. Esses são apenas alguns exemplos de muitos que
poderíamos elencar aqui.
O sistema educacional contemporâneo mudou e evoluiu drasticamente nos
últimos 20 anos. Por conseguinte, a forma de se pensar a educação deve,
necessariamente, mudar. O país precisa estar aberto às ideias que surgem para
que se possa construir em um futuro breve uma nação mais rica e firmada no
caráter social do trabalho. A reforma traz consigo certa resistência ao novo, à
mudança. Todavia, para que se possa crescer como nação, evoluir como cidadãos e
melhorar os índices educacionais, precisamos olhar os pontos fortes da mudança
e entender que o melhor caminho para o Brasil sair da crise educacional e moral
que vive é ter a certeza e de que a reforma proposta será benéfica para toda a
população brasileira.
5 – O que falta no combate ao
mosquito Aedes Aegypt?
Frequentemente os meios de comunicações de massa veiculam notícias
acerca do aumento de vítimas contaminadas pelo mosquito Aedes Aegypti. Isso se
dá devido à proliferação desenfreada desse vetor, que tem sua existência
propiciada pela displicência do Governo e pela falta de contribuição da
população para com as campanhas preventivas, que são eventuais. Para combater
esse problema, faz-se necessário aderir medidas relevantes.
Antes de tudo, é válido frisar que o Governo deixa a desejar no que
tange ao combate ao Aedes Aegypti. Segundo o Jornal Nacional, mais da metade da
população brasileira não tem rede de tratamento de esgoto. O fato de haver
pouco investimento em saneamento básico, seja em rede de tratamento de esgoto,
seja em locais apropriados para o depósito de lixo, faz com que esse mosquito
tenha o ambiente adequado para se disseminar. Nesse caso, é evidente que esse
vetor irá se multiplicar cada vez mais, uma vez que é na água parada, como em
locais que não possuem rede de tratamento de esgoto, que o Aedes Aegypti eclode.
Além disso, um grande contingente da população não contribui com as
campanhas aleatórias contra mosquito. O grande índice de violência e os
corriqueiros casos em que meliantes se passam por agentes de saúde para entrar
nas residências e realizar assaltos fazem o indivíduo ficar receoso,
prejudicando as campanhas contra o vetor, que não ocorrem durante todo o ano.
Nesse ponto, o mosquito tende a disseminar-se e a infectar muitas pessoas, o
que pode ficar mais alarmante, pois no ano de 2016 foram registradas 798 mortes
de pessoas que foram contaminas pelo Aedes Aegypti, fato esse noticiado pela
“Revista Época”.
Fica evidente, então, que o Aedes aegypti propaga-se cada vez mais, pois
há condições favoráveis para sua existência, afinal, entes como o Governo não
estão tomando as devidas providências. Dessa forma, o Governo deve investir em
saneamento básico e em locais devidos para o depósito de lixos. Além disso,
faz-se necessário investir ainda mais em pesquisas de vacina contra o mosquito.
Ainda, deve garantir a segurança da população, convocando previamente as
pessoas para conhecer o agente de saúde que o visitará. Por fim, deve-se fazer
campanhas durante todo o ano. Assim, os veículos de comunicação irão noticiar a
redução do número de infectados pelo Aedes Aegypti.
6 – Como melhorar o sistema
carcerário brasileiro?
Famigerada obra de literatura – e que virou filme premiado –, o livro
“Carandiru”, do escritor Dráuzio Varella, traz à tona a rotina de um médico
dentro do sistema prisional brasileiro em meados dos anos 90. Após a virada do
século e anos passados da época do mais famoso presídio brasileiro, o sistema
prisional do Brasil mantém as críticas situações e estruturas do final do
século 20. Com as precárias condições estruturais das prisões no país, alguma
resolução deve ser tomada em caráter de urgência para evitar o colapso da
segurança carcerária nacional.
Um exemplo atual e que demonstra a precariedade da segurança nos presídios
brasileiros encontra-se nas estatísticas. Segundo relatório do Infopen
(Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias), apenas o estado do
Amazonas apresentou um aumento de mais de 45% de detentos em relação às vagas
suportadas, ou seja, existem 45% de presos a mais do que as vagas prisionais
suportam. Outra evidência de que os presídios já estão supersaturados é que
(segundo o mesmo relatório) a população de presos brasileiros, entre 1990 e
2014, aumentou em 575%. Esta é outra comprovação de que, se anteriormente as
celas tinham mais detentos do que espaço, atualmente a situação parece até
contrariar as imutáveis leis da física.
Para tentar sanar essa crítica situação, o remanejamento de gastos
públicos pode gerar resultados satisfatórios. Atualmente os governos municipal,
estadual e federal estão tentando eliminar gastos com o corte de cargos
comissionados e economia direta de despesas. Com o dinheiro arrecadado nessa
“poupança de gastos”, este pode ser realocado com o investimento direto nos
presídios, basicamente, uma tentativa de melhora na segurança nacional.
Se tomada essa medida de resolução essencial, a previsão de evolução
será garantida no sistema prisional. Com o passar do tempo e com mais dinheiro
sobrando, as estruturas prisionais serão aprimoradas e ampliadas, dessa forma,
abre-se espaço para a contratação de novos agentes e a melhor estrutura
culminará em redução de rebeliões. Com tantas modificações, é possível que seja
escrita uma história de recuperação da segurança nacional, diferente da péssima
realidade constatada por Dráuzio Varella.
7 – Combate ao racismo
O racismo consiste na atribuição de uma relação direta entre
características biológicas e qualidades morais, intelectuais ou
comportamentais, implicando sempre em uma hierarquização que supõe a existência
de raças humanas superiores e inferiores. Fatores como a cor da pele ou o
formato do crânio são relacionados a uma série de qualidades aleatórias, como a
inteligência ou a capacidade de comando. Discursos racistas historicamente têm
servido para legitimar relações de dominação, naturalizando desigualdades de
todos os tipos e justificando atrocidades e genocídios.
O Brasil é um país marcado pelo racismo como sistema, uma forma de
organização social que privilegia um grupo em detrimento de outro. O genocídio
dos povos indígenas e o sequestro, escravização e desumanização dos africanos e
seus descendentes nascidos aqui ocupam boa parte da história do país. São fatos
que deixaram consequências profundas tanto na forma coletiva de pensar quanto
nas condições materiais dos descendentes desses povos. Apesar de negros e
pardos constituírem a maioria da população, sua presença é minoritária nas
classes sociais mais abastadas, nos espaços acadêmicos, nos postos de chefia e
nas profissões bem remuneradas.
O racismo sobrevive e somente com investimentos na área de educação e a
punição severa para atos discriminatórios podem diminuir cada vez mais a
ideologia racista predominante. A melhoria do ensino público pode diminuir a
diferença entre a média da população de qualquer raça que consiga atingir o
ensino superior. A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar
o mundo. Como disse Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, ganhador do
Nobel da paz em 1993 e primeiro presidente negro Sul-africano: Quem aprendeu a
odiar pode ser ensinado a amar. Amar sempre pode dar certo.
8 – Devemos combater a
automedicação?
Imagine a seguinte cena: uma idosa, que há muito sofre com dores pelo
corpo, árdua e dolorosamente se dirige à caixinha de remédios e ingere uma
cavalar dose do seu tradicional fármaco na tentativa de banir sua dor. A dose é
tão elevada que incorre em drásticos problemas para o organismo da vítima. O
que parece ser algo pouco provável de se acontecer tem uma frequência elevada
em nosso país. Em dias atuais, a realidade demonstra que pela falta de
informação pública e até por conta de comodismo pela facilidade de se tomar as
pílulas na caixa de remédios, o indivíduo gera uma autodependência por
compostos da indústria farmacêutica, ou seja, algo difícil de se engolir com
toda a medicina alternativa que se expande no século presente.
Para comprovar que o brasileiro está cada vez mais “escravo” de suas
necessidades químicas, basta recorrer à análise de alguns dados clínicos e
numéricos. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os
maiores responsáveis por intoxicação são analgésicos, antitérmicos e
anti-inflamatórios. Outro dado alarmante: o Instituto de Ciência, Tecnologia e
Qualidade (ICTQ) expôs que, a cada 100 brasileiros, cerca de 76 admitem que
realizam a automedicação e, como fator ainda mais prejudicial, 32% destes
afirmaram tomar mais de uma pílula a fim de potencializar o efeito do remédio,
basicamente, a sociedade se encaminha para uma overdose de problemas.
Na expectativa de se combater a automedicação e evitar problemas de
saúde futuros, a necessidade de adotar uma medida é urgente. Para tanto, uma
parceria entre o Ministério da Saúde e as redes sociais seria bem-vista e
bem-vinda. A função do Ministério seria a formulação de cartilhas sobre o
perigo de se tomar remédios sem a prescrição médica, além de instruções
(abrangendo a medicina alternativa) que ensinam métodos e preparos de receitas
com compostos naturais que têm benefício sobre determinado mal-estar. Como a
campanha será via internet (nas redes sociais), o custo será mínimo e a
conscientização será máxima.
Partindo dessa tática, uma grande parcela das filas que ocupam o Sistema
Único de Saúde (SUS) seria dispensada, já que é grande o número de pessoas
vítimas de intoxicação. Dessa forma, contribuiremos para uma reeducação da
sociedade brasileira e excluiremos desta o ideário de que apenas o puramente
químico pode ajudar, contribuindo para que o brasileiro use de meios menos
agressivos e mais baratos para a cura de seus males, tecnicamente, um ótimo
custo-benefício.
9 – As redes sociais e os
relacionamentos
Na atual era digital, é comum ver numa reunião de amigos que estes
perdem mais tempo mexendo em seus smartphones, atualizando suas redes sociais,
do que conversando uns com os outros. Dedica-se mais tempo para o virtual do
que para o real, por isso muitos relacionamentos tornaram-se superficiais.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
até os divórcios aumentaram, as uniões estão menos duradouras. Além disso,
percebe-se o afastamento das pessoas e o individualismo. Já não há o esforço em
amar e perdoar o próximo, facilmente troca-se de amigo, namorado ou esposo.
Pessoas são consideradas tão obsoletas quanto um aparelho eletrônico.
Sobretudo, os relacionamentos são
importantes, pois auxiliam no amadurecimento e na formação do caráter. Porém,
como disse o escritor C.S. Lewis, amar é sempre ser vulnerável, ao amar
qualquer coisa, certamente o coração vai se partir.
Logo, é interessante que nas escolas haja palestras com psicólogos, para
ensinar as pessoas a gerenciar suas emoções e a lidar com as decepções, que são
inevitáveis, assim como propõe o escritor e psicólogo Augusto Cury em seu livro
“Treinando a Emoção Para Ser Feliz”. De
modo que as pessoas sejam mais seguras emocionalmente, saibam equilibrar a vida
virtual e a real, sem deixar de se dedicar e amadurecer com as relações.
10 – Porte de armas pela
população brasileira
Na atual era digital, é comum ver numa reunião de amigos que estes
perdem mais tempo mexendo em seus smartphones, atualizando suas redes sociais,
do que conversando uns com os outros. Dedica-se mais tempo para o virtual do
que para o real, por isso muitos relacionamentos tornaram-se superficiais.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
até os divórcios aumentaram, as uniões estão menos duradouras. Além disso, percebe-se
o afastamento das pessoas e o individualismo. Já não há o esforço em amar e
perdoar o próximo, facilmente troca-se de amigo, namorado ou esposo. Pessoas
são consideradas tão obsoletas quanto um aparelho eletrônico.
Sobretudo, os relacionamentos são importantes, pois auxiliam no
amadurecimento e na formação do caráter. Porém, como disse o escritor C.S.
Lewis, amar é sempre ser vulnerável, ao amar qualquer coisa, certamente o
coração vai se partir.
Logo, é interessante que nas escolas haja palestras com psicólogos, para
ensinar as pessoas a gerenciar suas emoções e a lidar com as decepções, que são
inevitáveis, assim como propõe o escritor e psicólogo Augusto Cury em seu livro
“Treinando a Emoção Para Ser Feliz”. De
modo que as pessoas sejam mais seguras emocionalmente, saibam equilibrar a vida
virtual e a real, sem deixar de se dedicar e amadurecer com as relações.
Fonte: Vest Mapa Mental
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