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terça-feira, 13 de novembro de 2018

A crise cada vez pior


A barraquinha de cachorro-quente



          Em 24 de fevereiro de 1950, a revista Newsweek publicou um anúncio da Quaker State Melts Co. esse anúncio contava a seguinte estória:



“Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes em uma barraquinha. Não tinha rádio nem televisão e, por deficiência da vista, não podia ler jornais, mas, em compensação, vendia bons cachorros-quentes.



Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria e ficava por ali gritando quando alguém passava:



- Olha o cachorro-quente especial!



E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsicha e acabou construindo uma vendinha e depois uma mercearia. Então, mandou buscar o filho que estudava na Universidade, para ajudá-lo a tocar o negócio.



E alguma coisa aconteceu. O filho veio e disse:



- Papai, o Senhor não tem ouvido rádio? Não tem visto televisão nem lido jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é dificílima. Não se pode aplicar nada. É hora de reduzir investimentos!



Diante disto, o pai pensou: “Meu filho estudou na Universidade, ouve rádio e lê jornais, portanto, deve saber o que está dizendo”. E então reduziu os pedidos de pão e salsicha, tirou o cartaz da beira da estrada e não mais ficou pregoando os seus cachorros-quentes.



As vendas caíram do dia para a noite e ele disse ao filho, convencido:



- Você tem toda a razão, meu filho, a crise é muito séria!...”

 

TIRE O “S” DA

CRISE = CRIE!!!

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